A matéria, com o título
"Amapá terá presidência de sindicato nacional de professores universitários" foi publicada no jornal O Liberal, em 16 de abril de 2012, na pagina 9
do primeiro caderno. Confira abaixo!
Eleições no ANDES
Nos próximos dias 8 e 9 de maio do corrente, haverá eleições para renovação da diretoria do ANDES-Sindicato
Nacional, para o período 2012-2014. O sindicato que representa a maioria dos professores universitários do País promoverá essa eleição em todo o país, com o envolvimento de mais de 60 seções sindicais e um contingente de aproximadamente
70 mil eleitores, incluindo instituições públicas de ensino federais, estaduais e
municipais e ainda uma parcela de faculdades particulares. A diretoria do Andes-Sindicato
Nacional é formada por 83 docentes, distribuídos da seguintes maneira: 11 diretores nacionais e 72 regionais, estes formando as regionais norte 1, norte 2, nordeste 1, nordeste 2 e nordeste 3, Planalto, Pantanal, Sul, Leste, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Apenas uma chapa estará apta a ser votada e pela primeira vez a presidência do ANDES deverá ser ocupada por uma docente do norte do país, num momento de especial importância política do Andes. Trata-se
da candidata Marinalva Oliveira, da Universidade Federal do Amapá, que encabeça a chapa 1 do Andes,
denominada “Trabalho docente e movimento social”.
A indicação da professora
Marinalva Oliveira para a presidência do ANDES
representa, de um lado, o crescente prestigio que as seções sindicais do norte do País tem demonstrado na
militância sindical e na luta, com o sindicato, em defesa intransigente dos principais interesses da categoria de professores universitários do País. De outro lado, essa indicação significa o interesse do Andes em ampliar o espaço dirigente do sindicato, com novos afiliados para o fortalecimento e a união dos docentes brasileiros.
O ANDES já ultrapassou os
trinta anos de luta em defesa da categoria e em oposição rigorosa aos eventuais desmandos oficiais que prejudicam, de modo geral, a carreira dos trabalhadores da educação. É um combate permanente em favor da categoria que tem sofridos
verdadeiros achaques dos governos que se dizem democráticos.
A professora
Marinalva Oliveira, que se graduou em psicologia na Universidade Federal do Pará, reconhece os desafios que terá que enfrentar após assumir o principal cargo do Andes, achando que sua indicação é uma honra para a região norte do Pais, que sempre esteve lado a lado com os demais companheiros do sindicato nas históricas e
heróicas campanhas políticas que consolidaram a presença do principal sindicato de docentes do Brasil. Para a professora
Marinalva Oliveira, a indicação do seu nome para presidir o Andes vem a ser uma homenagem ao desempenho político manifestado ao longo desses anos pelos docentes vinculados às instituições de ensino superior do Pará e Amapá. Ela pretende se esforçar para manter o Andes na linha de frente de seus combates e atraindo mais parceiros em defesa da democracia, em todos os níveis e instâncias.
A chapa “Trabalho Docente e Movimento Social” tem em sua composição final docentes de praticamente todos os estados do Brasil, numa
representatividade que engrandece e
fortalece o Andes-Sindicato Nacional, sempre empenhado numa luta sem trégua pelas melhores condições de trabalho, no presente e no futuro, dos docentes brasileiros.
A professora
Marinalva Oliveira está percorrendo todas as unidades da federação levando a mensagem de sua chapa para a militância que, em maio, comparecerá às urnas para eleger a nova diretoria do Andes-Sindicato
Nacional.
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